quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Estrelinha minha

Hoje acordei com vontade de mais um pouco dormir,
então imediatamente e mais que um flash, passaram por meus pensamentos quantos afazeres teria pela frente,
pensei que chato e me arrependi no mesmo instante, pedindo perdão ao Pai!
Celebrei à vida e me fiz sentir nova em folha,
então levantei e feliz me encontrei!
Tudo que farei contribuirá para meu crescimento e tudo que serei depende disso!
Hoje otimizo meus planos!
E como ficam simples meus deveres!
O bom mesmo é viver simplesmente,
apreciar o ar, o céu, o mar, o verde, o amor,
ha, o amor, num suspiro tão acolhedor direciono meu pensar,
como é bom amar,
eu amo quase tudo, também me policío para não polarizar. Minhas emoções são como brotos muito resistêntes e insistêntes em aflorar,
nem sempre consigo e por isso também pesso perdão ao Criador, me arrependo por muitas.
Busco a perfeita sintonia em tudo, sei que: ... o que parece não ser, pode ser, sim!
Aí, vou sutilmente ou não! entendendo, ou quase! as situações que meus olhos registram e mais certo que isso é que tudo passa!
Portanto, cara minha, com paciência, com ousadia, com competência, com otimismo e com um pouco de sorte,
querida estrelhinha minha, irá brilhar!
teu lugar encontrar e certamente acompanhar muitas emoções humanas,
mas nunca se permita esquecer, de cada uma delas tocar teu coração
e energizar em vida, única e mútua.
Apenas curta todos os momentos, estrelinha minha...
ha, ja sinto o pulsar de tantas emoções...
obrigada Pai, meu querido Papai!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Em silêncio

No olhar profundo, o horizonte vejo e mais que percebo a calma desse canto meu;
da janela, tudo que contemplo, mais que belo, mais que estranho, numa confusão de emoção e tortura, pois que vida mais bendita e eu sem sal nem sol, tempéro esse meu agir.
Tudo eu posso e em silêncio aqui estou, desobedientemente a escutar o ruído exterior.
Sem querer me pego nessa inquietante desordem mental e nem consigo me entender, tudo é meu e essa beleza que invade meu lar, me situa na estranheza desse pensar, amar, cuidar...
Por que não passar instantaneamente, distraídamente desse momento, sem nada levar nem deixar, apenas buscar a posse do equilíbrio?
Num mar mais que profundo e revolto, solto desapegadamente essa estranha questão, lavo meu coração, respiro um ar puramente livre de mim mesma;
meus pés em firmeza e caminhando alegremente na espuma que me purifica, me realinha no meu tempo, no meu passo, no meu ato presente.
Sem pestanejar compreendo novamente à marcha do tempo, mesmo a conhecendo e a admirando, a dificuldade de manter o eixo, me tocou.
Agora consigo outra vez olhar ao Norte;
sentir essa respiração abastecida de ar bom e finalmente,
te escutar Senhor!