sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Arquivo da Mente

Fecho os olhos e consigo ver,
um foco de cor no túnel escuro,
depende muito da claridade exterior,
mas o importante é que quero encontrar;
o outro lado do tempo,
a janela do cerébro, encaminha às lembranças genéticas,
posso ver essa herança familiar,
com paciencia... tranquilidade;
vou percorrendo o tapete azul,
é perfeitamente visível, aos que querem ver,
quando chegar ao fim,
cada resposta terá,
basta acreditar,
no arquivo da mente,
armazenamos tudo,
até mesmo memórias vivas, adormecidas
à postos para o encadeamento presente,
equilibrando o caminho do próspero futuro!

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